"Era uma vez uma menina que amava um pássaro encantado que sempre a visitava e lhe contava histórias, o pássaro a fazia imensamente feliz.
Mas sempre chegava um momento quando o pássaro dizia: 'Tenho de ir'.

A menina chorava porque amava o pássaro e não queria que ele partisse. Menina, disse-lhe o pássaro, aprenda o que vou lhe ensinar: eu só sou encantado por causa da ausência.
É na ausência que a saudade vive.
E a saudade é um perfume que torna encantados a todos os que o sentem.
Quem tem saudades está amando.
Tenho de partir para que a saudade exista e para que eu continue a amá-la, e você continue a me amar..."

Excerto do livro, "A menina e o pássaro encantado"

ai! alô meus gátxinhos!!!

To the left, to the left
To the left, to the left
(...)
You must not know 'bout me
You must not know 'bout me
I could have another you in a minute
Matter fact he'll be here in a minute, baby
(...)
To the left left, to the left
To the left, to the left
(...)
So go ahead and get gone
And call up that chick and see if she's home
Oops, I bet ya thought that I didn't know
What did you think I was putting you out for?
(...)
To the left, to the left
To the left, to the left
(...)
So since I'm not your everything
How about I'll be nothing, nothing at all to you
Baby I won't shed a tear for you, I won't lose a wink of sleep
'Cause the truth of the matter is replacing you is so easy...!

... o Marquês, o primeiro cão voador!

Marquês não apenas de nome, este magnífico exemplar canino é um animal de personalidade vincada, extrema e fortíssima.
Além de qualidades como obediência e postura, ainda é inevitavelmente um exímio modelo fotográfico que me proporcionou uns flashs fantásticos com as poses que só um verdadeiro Marquês sabe fazer !

Marquês, foi um prazer!

muito mais do que amor. muito mais do que carinho. muito mais do que cumplicidade. muito mais do que orgulho. muito maior do que qualquer sentimento.

é a emoção que se sente ao ouvir cada letra do meu nome, quando chamas por Mim.

i'll always be right here with you.

é engraçado como às vezes a vida, toma rumos tão diferentes. como as pessoas mudam. assim. de repente. sem avisar. como se mudam as rotinas. como se mudam os hábitos. como muda o nosso estado de espírito. como muda o que gostamos de fazer. e aquilo que fazíamos passa de imprescíndivel a completamente fútil. os interesses mudam. e a maneira de pensar altera-se. não sei, se é evolução. ou se reconstituição de desempenho. é qualquer coisa. alguma. mas é algo, que foi. que aconteceu e que agora se escreve no passado. longe vão os tempos de atribulações e do rodopio constante de um lado para o outro. e ao fim ao cabo, sem nunca sair do mesmo sítio. sem saber quando a agitação terminará. sem cabeça para mais nada. a sermos Tudo. e a esquecermos de Nós. talvez seja a evolução. chamo-lhe também plenitude. quanto mais não seja, mental. havia tempo que já não parava para escrever. para ler assuntos que interessam e que não interessam. pegar num livro, para relaxar e não para estudar. ver um filme. não ter horas. sair. e não olhar para o telemóvel. falar com quem quase já parecia adormecido para mim. conseguir fazer aquilo que realmente quero, sem ter de me preocupar com o que vem a seguir. sentir-me assim. ser Eu.

Colbie Caillat rumou até à Invicta. Na sua agenda constavam actuações planeadas para dois locais e eventos distintos na cidade.

No passado dia 17 de Julho, sexta-feira, pelas 22h, a artista de 1,74m estreou-se em território português na Casa da Música. Esperava-se uma noite de estrelato.




Alta. Linda e com uma voz que sabe a mel, Colbie subiu ao palco, cantou e deslumbrou! Apresentou algumas músicas do seu novo albúm: Falling For You, mas claro que não podia deixar de nos contemplar com as músicas que lhe deram nome. Realize e Lucky, foram alguns exemplos.

Revelou-se uma artista, que embora em início de carreira, tem pela frente um futuro bastante promissor.









Entre milhões de fotos, (porque me comportei como um paparazzi compulsivo durante todo o concerto), houveram trocas de sorrisos, de olhares para com os fãs e com todo o público em geral. Demonstrando uma enorme simpatia, Colbie lá ia riscando umas palavritas em português, quanto mais não fosse 'olá' e 'obrigado'.

Além de uma foto em privado, e de um aperto de mão no qual me senti lisonjeadíssimo e completamente fascinado com a tatuagem que tinha desenhada na sua mão, ainda houve tempo para uma entrevista para o Só Visto, da RTP. Portanto, fiquem atentos!

Pois é. Surpresos? Não mais do que Eu. Estava eu a jantar muito calmamente, quando a minha irmã de 8 anos me surpreende com esta afirmação!

"-Pedro, eu quando for grande já sei o que quero ser!"

"-Ai é? Diz lá então..." - dizia eu.

"-Quero ser Cinotécnica!"

Tanta foi a surpresa que até me entalei!

"-Tu queres ser o quê? O que é isso?" - Ainda bebendo alguma água para empurrar o que tinha ficado a meio do tubo digestivo.

"-É isso Pedro. Exactamente isso o que acabaste de ouvir.... Quero ser cinotécnica!" - sempre muito segura.

Com tanta certeza demonstrada nas palavras dela, acabei por lhe pedir que me explicasse o significado daquele nome. Era meu completo desconhecido. Se me perguntassem o que significava a palavra "Cinotécnica" diria por certo, pelo senso comum, se por acaso não se trataria de nenhum técnico responsável pela manutenção dos sinos da igreja, ou qualquer coisa do género. Mas não. Ela explicou-me que se tratava duma profissão relacionada com treino de animais. Mais propriamente, de cães.

"-Pedro, eu quero ensiná-los a sentar, a dar a patinha, a ir buscar os chinelos, abrir gavetas, etc...essas coisas, percebes?"

Entretanto, houveram alguns risos cúmplices entre eu e a minha mãe, que escutava atenta a nossa conversa.

A princípio disse que sim. Que até achava giro. Eu próprio quando era criança, sonhava em ser médico veterinário. Mas desfizeram-me o sonho estava eu na passagem do 10º para o 11º ano, já depois de ter alcançado a média para entrar na Universidade. Mas passando à frente, mal sai da mesa, fui logo ao computador pesquisar na internet o significado da palavra e tudo o que tivesse a ver com a profissão. Pois aquilo, de facto, inquietou-me! E fi-lo só para não ter que lhe pedir que me explicasse mais uma vez tudo. Pois sabia de antemão, que ela me iria explicar tudo de novo, com um ar de desprezo, que só ela sabe fazer. De como quem não diz, mas pensa:"Ai que burro!"

Bem, pelo que a wikipédia me disse: Cinotécnica, é treino de técnica de cães. E já deu para ver que existem alguns centros espalhados por Portugal. O mal disto tudo é a criançada ver televisão a mais! Pois pelo que me disse, ela teve acesso a esta informação toda no Canal Panda.

É com cada uma....

Gostava de dizer que não vou sentir falta. Que nem sequer notarei diferença. Mas não seria sincero. Principalmente, não seria sincero comigo mesmo. Às vezes, nada não passa mais do de uma capa. Que teimo em me cobrir. Qualquer coisa relacionada com o meu sentido de independência e auto-suficiência. Não sei. Mas também não me interessa saber o porquê. É inevitável ao mesmo tempo que se torna involuntário. Contudo as emoções existem.

Na manhã de sábado, dia 11 de Julho, deparei-me com uma das mais belas vistas de sempre: O rio Douro, o rio que dá de beber a toda esta cidade do Porto. . E com ele, toda a sua envolvente natural. As encostas, as casas em miniatura, o património natural e social. Tudo em Perfeita harmonia.



À noite, a vista ainda se torna mais única. É sensacional ver o Porto encher-se de luz. Ao fundo, parecem pirilampos, todos em amena sintonia cromática. Sem disparidades. Sem diferenças. Sem desconexões com nada. Qualquer coisa como quando vemos algo de que gostamos muito e dizemos cá p'ra nós:"Se fosse eu a fazer, não mudaria nada." O sentimento é o mesmo, sempre que deslumbro a cidade, por esta vista, à noite.



Estas imagens foram captadas num dia bastante especial, e é importante lembrar todo o sentimento que nutro por elas. Até porque se as vejo tão belas, isto não se deve apenas à cidade.
Mas, guardamos sempre o melhor para "Nós!"





Às vezes pode parecer que me esqueço disto aqui. E doutras coisas também. Eu sei. Mas não. Não me esqueço de rigorosamente nada. E é destas coisas que trago comigo. E levo. Vão e vêm. Sempre comigo.

Ive Got You Under My Skin - Diana Krall

P.S: Hoje voltei a escrever a "História"...!

gostava de perceber. nem sempre é facil. perceber o que é impercetível. ou então, o que não queremos ver. mas eu gostava. escondemos. e temos medo. era mais fácil se ao invés dumas tantas camadas de epidermes, tivéssemos uma placa, lisa e transparente. sem lombas. sem fumo. nem nevoeiro. seria tudo mais fácil. mas não é. não é fácil e custa. se um dia eu conseguisse perceber metade da linguagem que nem por palavras é expressa, considerava-me um génio. mas não consigo. e a mistura dos actos com as palavras, abalroam-me. era mais fácil racionalizar, nem sempre sentir. manter o cérebro e o coração, separados. eles nunca serão uma mistura homogénea. nunca. falamos,dizemos, e afirmamos muitas coisas. mas sentimos outras, que são completamente diferentes. e é aí que surge a necessidade da balança. sem balanços. é muito estranho, mas é verdade. surge muitas vezes esta necessidade da balança. mas e quando a balança diz valores que não queremos? ou então que não estamos à espera? julgamos tudo sempre tão certo. nem nos lembramos que um ponteiro, também ele, balança. tem movimento. e escolhe. pende sempre para um dos lados.mas díficil, díficil é ser como o ponteiro. que chega a uma altura. decide. escolhe. e Pára.

brilhando em vida. sorrindo à toa.

Só vibrando Amor e Paz.

Vejo a Lua, lembro do Sonho. Torço por realizar.

Sinto a noite, penso em você...

.

We could pretend that we are friends tonight.
And in the morning we'll wake up and we'll be alright...

...Cause baby we don't have to fight!

no mínimo, hilariante, não?

Ambiente

Rui e Pedro

Festival Reggae?!




não é GRANDE, não senhora!




Durante o Festival, foram vendidos vários copos de sumo com sabores tropicais!
(Mas nós somos alergicos a Maracujá!)




(é o tal problema da alergia a Maracujá!)



"opah adoro-te!" lol



O chão não parou de mexer...!



... plano B! :p



gostas pouco!



permita-me!
concerteza!



Fortíssimo...

Obrigado a Todos, pela Enorme Companhia...

04/07/09

Ao telefone:
Pedro diz: "Mendes 19h30 no S.João!"
E respondo eu:"Ok, combinado!"
Pedro diz:"Não te atrases!! lol"
Eu:"Não te preocupes, já estou pronto!" (estava eu de calções e chinelos de praia ainda, e numa busca incessante pelo contacto telefónico da professora de Estatística, a prezada professora Drª Vera Lúcia :D)

Pois bem, depois de procurar procurar e procurar, e de nada encontrar, resolvo então telefonar para a faculdade...

"ISCAP boa tarde!"

Atende o Sr.Freitas, o suposto 'operador telefonico' tal como a senhora do serviço automatico de atendimento diz. Lá lhe peço eu para me fornecer o número de telefone da docente. Ele não se mostra muito assertivo com o pedido, pois diz que não pode fornecer esse tipo de coisas aos alunos. Só mesmo em caso muito urgente. Expliquei-lhe a minha situação. E continuava tudo na mesma. Até que me lembrei de tentar um contacto mais íntimo com o Sr. Freitas.

"-Olhe, desculpe, é o Sr.Freitas que está a falar, não é?"
"-É sim! Porquê?" (responde ele, com ar de contentamento)
"-Oh Freitas, é o Mendes... não me consegues mesmo arranjar isso? É que era mesmo urgente..."

(ele pára e pensa...)

"-Ahhh..Mendes és Tu... opah eu não posso fazer isso..."
"-Oh Freitas vá lá... vê lá isso... não custa nada..." suplicava eu. lol
"-Opah... espera aí espera aí então..." (leia-se 'ataoum')

(passado 1 min)

"Olha tens onde apontar Mendes?"
"-Hey és o maior!" lol

E pronto, lá me forneceu ele o contacto... e lá eu apontei e lá consegui resolver a minha situação. (que parecia estar negraaa!)

Isto tudo à conclusão de quê?
O quanto não vale ter um conhecimento... E acima de tudo, o quanto não vale ser amigo do Sr.Freitas!!!
Já não bastava serem precisos conhecimentos para os hospitais e para as discotecas... como agora até na faculdade para podermos falar com os professores!

Mas de quem é que é a curpa carai..? de quem é a curpa??

Chamada inicialmente Nativus, a banda de reggae foi rebatizada de Natiruts devido a um grupo catarinense de música regional, Os Nativos, que entrou com um processo. A banda brasiliense defende o reggae de raiz mas incorporou ao som uma grande influência brasileira. Quando ainda se chamava Nativus, o grupo vendeu 40 mil discos independentes com o sucesso "Presente de um beija-flor", até ser contratada pela EMI. A nova edição do disco, Nativus, vendeu 450 mil cópias. (e quem não gosta dessa música, pode falecer já aí!)

O segundo disco, Povo brasileiro, foi produzido por Liminha e, como o reggae de Bob Marley, tem músicas com mensagens de alto teor político, como "Proteja-se e lute" e "Povo brasileiro", que com uma mensagem forte, mas importante, que faz abanar qualquer um.

Sem muitas novidades na sonoridade da banda, em 2001, é lançado Verbalize, com destaque para as faixas “Verbalize" e "Andei Só”(adoro!), hits da época. O terceiro álbum traz também a participação especial de Rodolfo,antigo vocalista dos Raimundos, na faixa "Homem do Povo"(amo!). Em 2002, gravam o disco “Quatro”, que marca a saída do guitarrista Kiko Péres da banda.

Natiruts ressurge com Nossa Missão, lançado em 2005. Neste disco, produzido pelo próprio Alexandre Carlo, vocalista e principal compositor do grupo, o grande diferencial é a aproximação com o Dub, a vertente mais psicodélica do reggae, que incorpora experimentações, sem contenção na adição de efeitos, como delays e reverbs, surgida na Jamaica da década de 1970.

Um fenómeno com cada vez mais seguidores em todo o mundo, com ideais bem definidos e um "reggae roots brasileiro" cada vez mais enraizado. As reacções à primeira demo do grupo superaram todas as expectativas.

Com acções de rebranding e assinaturas de novos contratos, os Natiruts são hoje A Banda que são e prometem brilhar (MUITO) hoje na Casa da Música.

Eu vou estar lá p'ra ver, com a melhor das companhias, ao melhor som e a pedir para que toquem a "Iluminar"com todas as minhas forças!

Só pr'a finalizar, ao contrário de todas as previsões metereológicas que me andaram a atormentar durante a semana, hoje está sol, faz bastante calor e a boa disposição reina, estão portanto, todas as condições reunidas para um serão que promete aquecer o centro da cidade do Porto, sem deixar indiferente ninguém que por lá passe, nem que seja apenas, nas mediações da Boavista.

Despeço-me, e deixo-vos só com a minha musiquinha especial:

Iluminar - Natiruts

...pedes-me um tempo. para balanço de vida.

...mas eu sou de letras. não me sei dividir.

"At times life is wicked and I just can't see the light

A silver lining sometimes isn't enough
To make some wrongs seem right
Whatever life brings
I've been through everything
And now I'm on my knees again

But I know I must go on
Although I hurt I must be strong
Because inside I know that many feel this way"

(...)


Ao tempo que já não ouvia Creed... adoro!
Recordações fantásticas destes tempos...